quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009






Deus, ao criar o casamento, pensou em uma união agradável onde os cônjuges experimentassem a plenitude da felicidade.

Não criou o casamento para ser um jugo, um fardo difícil de se carregar. Casamento se tornou um jugo quando o primeiro casal resolveu desobedecer a Deus (Gn 3).

Que tipo de casamento você está construindo? Em que tipo de casamento você vive? Como podemos construir casamentos agradáveis?

Queremos dar algumas dicas.

1ª – Dê espaço para expressão da individualidade

Você não pode exigir que seu cônjuge goste das mesmas coisas que você gosta. Não exija do seu cônjuge que torça para o Flamengo, quando ele desde pequeno aprendeu a torcer pelo Botafogo. Se seu marido gosta de música de viola, não o force a gostar de bolero.

2ª – Releve certa coisas no outro

Para que ficar implicando a vida toda com seu marido porque por pequenas coisas? O mesmo se aplica aos maridos. “Briguem” por questões mais importantes. Não deixe que as questiúnculas tirem o brilho da vida conjugal.

Alguém já disse que antes de se casar você deveria abrir bem os olhos. Depois de casado, deveria mantê-los bem fechados.

3ª – Cuidado com a rotina

Sabe aquela coisa de sempre ir ao mesmo restaurante, fazer as mesmas coisas do mesmo jeito sempre? Pois é, para ter um casamento agradável, saia da rotina. O cotidiano não mata uma relação, mas a rotina sim. “Tente, invente, faça alguma coisa diferente”, já dizia a velha propaganda. Gaste um bom dinheiro no melhor restaurante da região. Você não vai ficar mais pobre com essa atitude.

4ª – Mantenham os olhos no seu cônjuge

Minha idéia não é ficar sempre vigiando seu marido ou esposa. Minha intenção é a seguinte: Não dirija seus olhos somente para os filhos. Um dia eles irão se casar ou sairão da sua casa para estudar numa outra cidade. Aí você não reconhecerá mais a mulher ou o homem que está ao seu lado. Crie seus filhos com amor, mas saiba que um dia eles irão "bater asas".

5ª – Passeiem semanalmente

Qual foi a última vez que você passeou com seu cônjuge, como casal, sem a presença de outros casais e filhos? “Fala sério”, como dizem os cariocas.

Não há casamento que não se torne tolerável, onde marido e esposa não separam um tempinho para passear. Não precisa gastar nada. Pode ser aquela praia, aquela beira-rio, aquele parque municipal. O máximo que você poderá gastar é com uma água de coco.

Bem, aí estão algumas dicas. Agora tente colocá-las em prática. Você vai perceber que seu casamento dará uma aquecida.

******************
"Lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: `Há maior felicidade em dar do que em receber." Atos 2035

Liderança no Casameto

Agora existem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. Porém a maior delas é o amor ” (I Co 13.13)

Esta lição tem por objetivo
a) Mostrar que homens e mulheres são diferentes, e que suas diferenças explicam o papel de liderança que Deus atribuiu ao marido, no lar.
b) Mostrar que o relacionamento marido/esposa é uma ilustração do relacionamento Cristo/Igreja, o que dá ao primeiro uma importância toda especial.
c) Explicar a natureza da liderança do marido e da submissão da esposa.
d) Explicar como devem funcionar a liderança e a submissão no casamento.

Introdução.
No princípio, Deus criou homem e mulher (Mt 19.4), macho e fêmea (Gn 1.27). Obviamente, os dois se identificam como seres humanos, únicos, completamente diferentes de todas as outras criaturas. Ainda assim, homem e mulher são muito diferentes um do outro. Isto é óbvio, também, mas precisa ser lembrado e enfatizado porque, em nossos dias, há uma tendência para minimizar as diferenças entre homem e mulher, com prejuízo para o relacionamento conjugal.

O casamento exige que marido e mulher conheçam e respeitem suas diferenças. Deus os fez diferentes e, portanto, com possibilidades e necessidades específicas. Eles se comple-mentam e ajudam um ao outro. Posteriormente, neste curso, vamos explorar algumas destas diferenças, possibilidades e necessidades. Por agora, mencionaremos algumas destas diferenças e mostraremos que, nos planos de Deus, elas justificam a liderança do marido no lar.

Algumas diferenças entre homem e mulher.
As diferenças entre homem e mulher vão muito além do sexo e da aparência física. Eles caminham diferente, falam diferente, pensam diferente; são motivados por valores diferentes e afetados por emoções diferentes.

Conquanto haja graus de diferença entre vários homens e mulheres, geralmente falando...
· os homens são fisicamente mais fortes do que as mulheres,
· os homens são mais racionais e lógicos, as mulheres mais intuitivas e emotivas,
· os homens são mais objetivos, as mulheres mais subjetivas,
· os homens são mais realistas, as mulheres mais idealistas,
· os homens são mais rígidos na sua maneira de pensar, as mulheres geralmente são mais maleáveis e susceptíveis à influência dos outros,
· os homens são mais auto-confiantes, as mulheres mais carentes de auto-afirmação,
· os homens interessam-se mais pelas coisas, as mulheres pelas pessoas.
Estas e outras diferenças determinam funções diferentes no lar. O homem é o cabeça, o líder. Paulo escreveu: Quero que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher (I Co 11.3).

Grande é este mistério!
O apóstolo Paulo comparou o relacionamento marido/mulher com o relacionamento Cristo/igreja. Em poucos versículos, ele fez esta analogia várias vezes:

· As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor, porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja (Ef 5.22-23)
· Como... a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido (Ef 5.24)
· Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela... (Ef 5.25)
· Os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz à igreja... (Ef 5. 28-29).
Então, o apóstolo encerra esta seção sobre o relacionamento conjugal, dizendo:
· Eis porque deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja (Ef 5.31-32).

Isto significa que Deus quer que o relacionamento conjugal seja uma ilustração do relacionamento entre Cristo e sua igreja!

Embora o casamento tenha sido instituído no Éden muito antes da igreja surgir, essa união antecipou, figurativamente, a união posterior de Cristo com sua Igreja, e vice-versa. De fato, no Novo Testamento, a igreja é a noiva de Cristo (Jo 3.29; Ap 21.9). Este é o grande mistério! No Novo Testamento, mistério é uma verdade divina que esteve oculta por muitos séculos (no Velho Testamento), mas que, por fim, é revelada claramente (no Novo Testamento). O casamento é uma “peça” sobre o relacionamento entre Cristo e sua igreja.

Nessa peça, os atores são marido e mulher. Eles têm papéis específicos. O marido representa Cristo e a esposa representa a Igreja. Cada um deve adaptar-se ao seu papel. Esta uma das razões porque Deus os fez tão diferentes um do outro.

A liderança do marido e a submissão da esposa.
Assim como há liderança e autoridade no relacionamento Cristo/igreja, deve haver também no relacionamento marido/esposa.
Uma das passagens bíblicas mais questionadas ou mesmo rejeitadas é justamente esta:
· “As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor, porque o marido é o cabeça da mulher, assim como Cristo é o cabeça da igreja” (Ef 5.23).

Todavia, não se pode negar que esta é uma doutrina bíblica; e esta doutrina não pode ser modificada ou ignorada. Mesmo porque, sendo esta a vontade de Deus, não haverá perfeita harmonia no casamento à parte de sua compreensão e aplicação.

Assim, sendo, vamos procurar entender o que é e como deve funcionar a liderança do marido e a submissão da esposa no casamento. Veremos que a vontade de Deus é boa, agradável e perfeita (Rm 12.2).

1) O que a liderança do marido não é.
a) Liderança não é superioridade. Nem numa passagem como esta a Bíblia sugere que os homens são superiores às mulheres. De fato, a Bíblia ensina que, nesse sentido, homens e mulheres são iguais aos olhos de Deus (Gl 3.28). O fato que, no casamento, os dois tornam-se “uma só carne” ou “uma só pessoa” também sugere igualdade. Homens e mulheres têm direitos iguais, e a mulher deve ser tratada como igual, não inferior.

b) Liderança não é dominação. A liderança do marido não anula a personalidade e a vontade da esposa, nem a rebaixa à posição de escrava. De fato, faz justamente o contrário. Jesus Cristo é o exemplo supremo de liderança, todavia, como cabeça da igreja, ele serve à igreja (Mt 20.28). Muitos homens têm uma falsa idéia do que seja liderança. Eles dizem à esposa: “Eu sou o chefe aqui! Você fará o que eu disser, goste ou não... Agora, traz a minha toalha, depressa!.”

c) Liderança não dá ao homem o direito de maltratar sua esposa. Porque são maltratados no trabalho, alguns homens maltratam a esposa e os filhos. Deste modo injusto, vingam-se dos seus superiores no trabalho. Outros fazem isto pretendendo provar sua masculinidade... Mas brutalidade não prova masculi-nidade. Pelo contrário, mostra insegurança e fraqueza.

2) O que é a liderança do marido.
É um exercício amoroso de autoridade. Há necessidade de liderança e autoridade em todas as esferas da atividade humana. Temos Prefeitos, Governadores, Presidente da República, Diretores de escolas, Pastores... (I Ts 5.12; I Tm 5.17; Hb 13.17). Nosso Prefeito, Governador e Presidente não são, necessariamente, superiores a nós. Porém, como nossos líderes devidamente eleitos, eles têm autoridade funcional delegada.

Precisamos de liderança e autoridade em nossos lares também. Outra vez I Co 11.3.

Provavelmente as mulheres queiram saber: “Por que tem que ser assim?”
a) Porque, como dissemos, Deus quis que a relação marido/mulher fosse uma bela ilustração da relação Cristo/Igreja. A autoridade do marido sobre sua esposa ilustra a autoridade de Cristo sobre a Igreja - “O marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja...” (Ef 5.23). A submissão da esposa ao seu marido ilustra a submissão da Igreja a Cristo - “Como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido” (Ef 5.24).

b) Porque Deus criou o homem com características próprias para a liderança e exercício da autoridade e a mulher com características próprias para o exercício da submissão. Além do que dissemos anteriormente sobre as características diferentes do homem e da mulher, lembramos aqui que o apóstolo Pedro, ao recomendar aos maridos que marcassem presença no seu lar e tivessem consideração para com a esposa, justificou essa recomendação dizendo que a mulher é “parte mais frágil” (I Pe 3.7). É um princípio da natureza: o mais fraco depende do mais forte, e o mais forte lidera o mais fraco (Ver Gn 3.16). O fato que alguns homens parecem mais fracos do que as mulheres e algumas mulheres parecem mais fortes do que os homens não anula esse ensino bíblico. Exceções não fazem regras.

· Os homens não devem ser... lerdos, frouxos, dependentes, efeminados... E que as mulheres não os julguem assim quando eles procuram ser gentis, amorosos, perdoadores, pacientes, ponderados, prudentes... Ou será que preferem que eles decidam tudo às pressas, à revelia da esposa e dos filhos, e, então, imponham sua vontade aos gritos?

· As mulheres não devem ser... apressadas, enérgicas demais, independentes, masculinizadas... E que os homens não as julguem assim quando elas procuram ser idôneas, corajosas, empreendedoras, comunicativas... Ou será que preferem que elas sejam tímidas, indecisas, paradas, inexpressivas?

Não dá para mudar isso!
a) Homem.
Infelizmente alguns homens, por fraqueza, irresponsabilidade ou comodidade abdicam do seu papel de liderança. A autoridade requer responsabilidade, tempo, coragem para enfrentar pressões e tomar decisões.

Muitos homens enfrentam bem os problemas do trabalho, mas não querem tê-los no lar. Alguns, mais interessados em sua própria conveniência do que em suas responsabilidades bíblicas, forçam suas esposas a assumirem o papel de liderança – às vezes com resultados caóticos. Esta situação é contrária à própria natureza tanto do homem como da mulher. Causa atrito, frustração, insatisfação, dissensão e discórdia.

Homens, paguem o preço! Sejam líderes de sua família. Tomem a iniciativa e tomem decisões, eduquem seus filhos com firmeza. Isso é tão importante que, o apóstolo Paulo, falando das qualidades necessárias para um homem exercer ou participar da liderança da igreja, ele precisa, antes, ser um líder bem sucedido no seu lar: “... se alguém não sabe governar a própria casa, como governará a igreja de Deus?” (I Tm 3.4-5).

b) Mulher.
A natureza da mulher, tal como Deus a criou, é ser conduzida, ser dependente. Ela não é verdadeiramente feliz quando, casada, rejeita a liderança do marido e assume a própria vida, sem compartilhá-la com ele e sem ouvi-lo. Pior fica quando tenta dominar o marido. Em um congresso mundial de mulheres, realizado recentemente no Brasil, algumas “feministas” famosas repensaram esse movimento, confessando que as mulheres “liberadas” estão muito frustradas e infelizes...

Um outro problema é o efeito da insubmissão da esposa sobre o marido. Muitas têm uma tendência quase incontrolável para criticar, censurar, desdenhar, manipular, pressionar ou controlar o marido... Alguns, para não brigar ou porque não são suficientemente fortes, recuam, desistem, passam as rédeas, entregam os pontos... Algumas mulheres, só na idade avançada, percebem que elas próprias inibiram e enfraqueceram o seu homem... Tarde demais! As mulheres têm necessidade de apoiar-se no marido. Se elas próprias podam e podam o apoio que Deus lhes deu... chegará a hora em que não terão apoio!

Como esta liderança pode ser implementada no lar cristão?
Mais ou menos como numa empresa. Nenhuma empresa pode funcionar adequadamente com duas cabeças. Há um presidente e um vice-presidente; o presidente é o líder. A autoridade do líder é delegada. E ele não é um ditador.

O arranjo funcionará melhor se houver confiança mútua; se ambos ou todos contribuírem com capacidade, recursos e experiências; se mantiveram a política de tomar decisões mediante consenso natural e cumprirem as decisões tomadas. Por traz de tudo, porém, está a compreensão de que somente um deles é realmente o líder. Em última instância, o presidente é o responsável por tudo.

É exatamente assim que o casamento cristão deve funcionar. Ele pode ser descrito como uma democracia com uma liderança masculina. Cada cônjuge deve estar interessado no outro, e nos melhores interesses do casamento. Deve haver uma participação mútua nas decisões e na solução dos problemas. Visto que os participantes têm amor um pelo outro, problemas insolúveis serão raros. Porém, quando surgirem, o marido amorosamente lidera e a esposa amorosamente o segue.

Conclusão.
Este é o plano divino para o lar cristão. Isto é muito diferente da visão machista do “poderoso chefão”, que considera a mulher inferior ao homem e sua servente. É muito diferente também da igualdade perigosa proclamada pela filosofia “feminista” que libera a mulher das responsabilidades do lar... e da autoridade do marido.

O homem deve exercer a liderança com amor, “como Cristo amou a igreja” (Ef 5.25). A mulher deve submeter-se ao seu marido, “como a igreja está sujeita a Cristo” (Ef 5.24).

Deus planejou isto exatamente assim para ilustrar a relação entre Cristo e a igreja. Ele quer que o glorifiquemos aceitando nosso papel de boa vontade e cumprindo-o fielmente.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A matemática do casamento



O casamento tem suas leis e princípios. Ele tem sua lógica e embora não seja um relacionamento regido por ciências exatas, tem muita coisa semelhante com a matemática. Encontramos no casamento as quatro equações da matemática.
Em primeiro lugar, iniciemos com a subtração. O casamento começa com a subtração. É quando o homem deixa seu pai e sua mãe para unir-se à sua mulher. A soma no casamento começa com uma subtração. Primeiro se deixa para depois se unir. Os pais precisam liberar os filhos para que eles verdadeiramente batam asas do ninho e comecem uma nova jornada na vida. Os pais podem e devem aconselhar os filhos, mas não interferir na vida deles depois de casados. Os filhos precisam cortar o cordão umbilical dos pais a fim de que não fiquem dependentes emocional e financeiramente depois do casamento. Unir-se sem antes deixar pai e mãe é uma conspiração contra o propósito de Deus para o casamento. O casamento precisa ter legalidade antes de união física. Ele é um contrato social antes de ser uma união conjugal. A primeira equação no casamento é a subtração, o deixar pai e mãe.
Em segundo lugar, prossigamos com a adição. O homem depois que deixa pai e mãe deve unir-se à sua mulher. Essa união é indivisível e indissolúvel. É uma união de sonhos, alvos, propósitos bem como uma união física. No casamento o homem e a mulher se tornam uma só carne. Na criação Deus de um fez dois, mas no casamento Deus de dois fez um. O casamento é uma adição misteriosa, pois dois seres tão diferentes se amalgamam num relacionamento místico e estreito a tal ponto do apóstolo Paulo afirmar que aquele que ama a sua esposa a si mesmo se ama, pois ninguém jamais odiou a sua própria carne. O casamento é adição constante de amor, afeto e respeito. No casamento quando você adiciona, você recebe de volta multiplicadamente seja o bem ou o mal. É o princípio da semeadura. O que você planta você colhe. Colhe a mesma semente que plantou e em maior quantidade.
Em terceiro lugar, continuemos com a multiplicação. Um casamento que passou pela subtração e adição é completo em si mesmo, porém, Deus ainda nos dá a graça de empregarmos a multiplicação. Através dos filhos o casal não apenas enche sua aljava, mas também multiplica seus sonhos. Os pais vêem a perpetuação de sua semente, do seu nome, de seus sonhos através dos filhos. Eles são herança de Deus e flechas nas mãos do guerreiro. Eles são como rebentos da oliveira que continuam dando frutos quando o tronco já está tombando. O casamento abre os horizontes da esperança para o mundo, pois ao mesmo tempo em que uns estão encerrando a carreira, outros estão começando; enquanto uns estão descendo a ladeira da vida, outros estão subindo sua colina, cheios de esperança.
Em quarto lugar, terminemos com a divisão. No casamento não acumulamos, mas repartimos. Não queremos tudo para nós, mas dividimos o que temos com alegria. No casamento devemos investir mais do que cobrar; dar mais do que receber; repartir mais do que reter. No casamento não existe espaço para o egoísmo centralizador. O amor não é centrado no eu, mas no outro. O amor não visa seus próprios interesses, mas busca a realização da pessoa amada.
Quem ama dá.
Quem ama reparte.
Quem ama divide o que tem.
Na matemática quando dividimos o que temos, ficamos com um saldo menor; mas, no casamento, quanto mais repartimos maior é o nosso saldo. Quanto mais investimos nos outros, mais recebemos. Na matemática do casamento é preciso deixar para se unir. É preciso unir para multiplicar. É preciso dividir para continuar crescendo.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

O Caráter de um bom casamento





Diz-se com freqüência que um bom casamento é uma "amostra do céu".

O companheirismo de que um homem e uma mulher podem gozar em relação ao casamento é uma bênção imensa dada por nosso Criador (Gênesis 2:18-24). Certamente, Deus destinou o casamento a ser benéfico e satisfatório para ambos, o esposo e a esposa. Infelizmente, muitos casais não descreveriam seus casamentos como "celestiais".Estratégias InaproveitáveisO que podemos fazer para termos "bons casamentos"? Homens e mulheres têm tentado várias estratégias para assegurar casamentos bem sucedidos. Muitos têm raciocinado que o modo de ter um bom casamento é casar-se com a pessoa de melhor aparência possível. Conquanto não seja pecado ser fisicamente atraente, a aparência pessoal não é garantia de que uma pessoa será uma boa companheira. O homem extremamente elegante ou a mulher impressionantemente bela com freqüência não dão bons esposos!

Outros têm concluído que um casamento espetacular e uma lua-de-mel dispendiosa são o ponto de partida de um bom casamento. Contudo, estas são coisas que não duram muito tempo e quando a grandiosidade da cerimônia e a emoção da lua-de-mel passam, é comum que o esposo e a esposa descubram que sua relação não é realmente muito boa. Ainda outros têm seguido a estratégia de acumular bens antes de casar ou, em alguns casos, de procurar uma pessoa rica com quem casar! Tal segurança financeira constituirá, pensam eles, o alicerce de um bom casamento. Algumas vezes parceiros em al relação assentada sobre a riqueza material pagarão quase tudo para escapar do casamento. O resultado de tais preparativos financeiros é que há mais bens a serem divididos quando o casal se divorcia.Deverá ser notado que não há nada inerentemente pecaminoso em ser fisicamente atraente, ter um grande casamento e uma lua-de-mel agradabilíssima ou mesmo economizar dinheiro antes do casamento com a esperança de um padrão de vida mais alto.

Cada uma destas coisas pode ser uma bênção para um casamento. Nenhuma destas coisas, contudo, resulta necessariamente em um bom casamento. Se desejamos relações satisfatórias, precisamos abandonar as soluções e valores de sabedoria humana e consultar o manual de casamento escrito por Aquele que criou o casamento no princípio. Na Bíblia podemos encontrar toda a informação que precisamos para construir casamentos bem sucedidos. Instruções DivinasAs Escrituras ensinam que o casamento é destinado a durar até que um dos cônjuges morra (Romanos 7:1-3; Marcos 10:9). Se cada parceiro mantiver esta convicção, o casamento terá uma possibilidade maior de dar certo. Quando aparecem problemas (e sempre aparecem!), tanto o esposo como a esposa empenham-se em resolvê-los em vez de procurar escapar facilmente através do divórcio. Quando Paulo escreveu sobre as responsabilidades dos cônjuges, ele observou que as esposas deveriam ser submissas a seus esposos (Efésios 5:22-24). Ele ordenou ainda mais que os esposos deveriam amar suas esposas (Efésios 5:25-29). Este amor (na língua grega, "agape") não é de puro sentimento ou mesmo a expressão de palavras vazias, mas é antes o resultado de uma escolha moral e expressa-se em ação.

Elcana, pai do profeta Samuel do Velho Testamento, evidentemente amava profundamente sua esposa Ana (1 Samuel 1:1-8). Ele expressou seu amor por ela através de sua generosidade. Além do mais, este tipo de amor busca o bem estar de outros independente do tratamento com que eles retribuem. O apóstolo Paulo descreveu o caráter deste amor em 1 Coríntios 13:4-7. As responsabilidades de amor e submissão incluem outras específicas.Por exemplo, para amar sua esposa, o esposo tem que se comunicar com ela. Para procurar o melhor bem estar da esposa, ele precisa entender as necessidades e desejos dela. Mais uma vez, observando o exemplo de Elcana e Ana, quando ela estava triste por causa de sua esterilidade e da provocação de sua rival, Elcana procurou descobrir a causa de sua angústia (1 Samuel 1:4-5, 8). Se o esposo comunica a razão para suas decisões, torna-se muito mais fácil para a esposa submeter-se. Sem comunicação adequada entre cônjuges, é extremamente difícil, talvez impossível, ter-se um bom casamento. Comunicação franca entre esposo e esposa permite a cada um entender melhor o outro, evitando muitos desentendimentos.

A participação nas opiniões, sonhos e temores através da comunicação permite uma intimidade que ajuda a unir o casal. Honestidade Todos os bons casamentos exigem honestidade e discrição de ambos. Tanto esposo como esposa deverão empenhar-se em sempre falar a verdade um ao outro (Efésios 4:25; Colossenses 3:9). Bons casamentos dependem da confiança e uma mentira descoberta destrói essa confiança. A esposa que descobre que seu esposo mentiu para ela em um assunto imaginará que ele no futuro estará mentindo também sobre outros assuntos . . . mesmo que ele esteja falando a verdade. Infelizmente, aqueles que praticam o engano com freqüência acreditam arrogantemente que são muito inteligentes para "serem apanhados". O mentiroso pode freqüentemente cobrir seu engano por algum tempo, mas as mentiras costumam ser descobertas. A esposa que esconde informação de seu esposo está também praticando o engano, uma forma de desonestidade. A suspeita que resulta quando o engano é descoberto ameaça a bela intimidade possível num casamento. DiscriçãoQuando duas pessoas vivem juntas ainda que por curto período de tempo, elas podem aprender algumas coisas nada lisonjeiras sobre um e outro. Num bom casamento, o esposo não falará destas faltas de sua esposa com outros. Ele protegerá a reputação dela à vista dos outros, enquanto trabalhará para ajudá-la a melhorar nessas áreas.

De modo semelhante, a esposa não discutirá as fraquezas de seu esposo com outras pessoas. A prática de tal discrição encorajará maior intimidade na comunicação dentro do casamento. Cada parceiro sentir-se-á bem partilhando com o outro os pensamentos mais particulares porque ele ou ela sabe que estes pensamentos não serão revelados a outros. Fidelidade SexualPoucas coisas destroem um casamento mais depressa do que a infidelidade sexual. Num bom casamento, cada parceiro tem não somente de se abster de atos abertos de impureza sexual, mas não deve dar ao outro causa para suspeita. O esposo precisa evitar que seus olhos se fixem na direção de outras mulheres e a esposa tem que ser cuidadosa para que seu comportamento a respeito de outros homens seja puro (Mateus 5:27-28). Respeito O resumo feito por Paulo das responsabilidades do esposo e da esposa em Efésios 5:33 revela que a submissão da esposa envolve respeito ao seu esposo. Do mesmo modo, o esposo não deverá tratar sua esposa como inferior a ele porque ela voluntariamente aceitou uma posição de submissão (1 Pedro 3:7). Em vez disso, ele deverá tratá-la com dignidade e consideração. Ele não deve diminuí-la nem tratá-la com aspereza ou amargura simplesmente porque Deus lhe deu autoridade na família (Colossenses 3:19). AltruísmoO egoísmo está na base de um número incrível de dificuldades matrimoniais. É extremamente difícil viver com alguém que sempre pensa só em si mesmo. Cuidar de uma criança é trabalho duro porque ela não tem consideração com as necessidades e desejos dos outros.

Suas necessidades precisam ser satisfeitas imediatamente ou ela fará com que seus pais saibam de sua infelicidade por meio de gritos estridentes! Como adultos, já deveremos ter ultrapassado tal egoísmo, mas infelizmente alguns esposos agem bem dessa mesma maneira. Se as coisas não são feitas como lhes serve, eles ficam trombudos ou têm ataques de cólera, muito parecidos com os das crianças que não sabem de nada melhor. A mulher virtuosa de Provérbios 31 sacrificava-se, trabalhando para prover a sua casa (Provérbios 31:10-31). Cada cônjuge [amadurecido] deverá estar querendo pôr as necessidades e desejos do outro antes do seu próprio, se necessário (Filipenses 2:4; 1 Coríntios 13:5), e os que são infantis não deveriam casar-se! PaciênciaA paciência é o lubrificante que evita que o casamento se aqueça demais quando os problemas provocam atrito entre os parceiros. Uma falta de paciência, no mais das vezes, resulta em decisões insensatas ou irritação. Tiago deu bom conselho quando escreveu "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20). A paciência é aquela qualidade que permite a uma pessoa suportar com calma serenidade uma situação que não é ideal ou desejável (longanimidade; Gálatas 5:22; Efésios 4:2; Colossenses 3:12). A impaciência é quase sempre uma forma de egoísmo na qual nos tornamos furiosos porque as coisas não estão acontecendo do modo que queremos que aconteçam. Haverá muitas ocasiões durante um casamento nas quais as coisas não serão ideais!HumildadeAlgumas pessoas não querem admitir nenhuma falha. É inevitável que um cônjuge peque contra o outro.

A humildade é a qualidade que permite-nos reconhecer nossa própria falibilidade, admitir nossas faltas e pedir perdão àqueles que tivermos maltratado. A pressuposição de que sempre sabemos o que é melhor ou que nunca cometemos nenhum erro é uma forma de arrogância. Tal arrogância é oposta ao amor (1 Coríntios 13:4). Num bom casamento, ambos os parceiros servirão um ao outro fazendo muitos pequenos favores. A arrogância não permite a "atitude servil" (João 13:1-15). A humildade também ajuda a perdoar os outros que pecam contra nós, porque nos lembra que nós mesmos somos falíveis e freqüentemente necessitamos ser perdoados (Efésios 4:31-32; Colossenses 3:13). No decorrer de um casamento, haverá muitas oportunidades para perdoar seu cônjuge! Ofensas não perdoadas tendem a ser como feridas não curadas, inflamadas; elas afetam severamente a saúde da relação. Quando alguém está procurando um bom companheiro ou simplesmente tentando melhorar uma relação conjugal existente, estes princípios ajudarão a assegurar um casamento bem sucedido. De fato, muitos desses traços característicos que promovem um casamento bem sucedido podem ser aplicados praticamente em qualquer relação humana para torná-la melhor!

­por Allen Dvorak

Alicerces no casameto


"Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher,

e serão ambos uma só carne. E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher;

e não se envergonhavam.” (Gn 2:24,25)






Quando Deus criou o casamento, Ele o fez para que homem e mulher pudessem completar um ao outro em suas necessidades espirituais, emocionais, intelectuais, físicas e sociais. Para que o casamento cumpra o propósito é necessário, porém, que esteja alicerçado na Rocha que é Jesus.O alicerce é a base sobre a qual se constrói um muro, uma casa, um edifício.

A Bíblia diz em Lucas 6:48 “É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou alicerce sobre a rocha; e, vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem construída.”O fato é que quando casamos trazemos toda a carga familiar que adquirimos em toda a nossa criação. Normalmente não aprendemos que só devemos conservar essa herança familiar se ela for boa e o que acontece é que preservamos conosco o bom e o ruim, o que pode prejudicar o relacionamento conjugal. Portanto, para a realização plena da aliança é necessário amadurecimento e emancipação (Gn 2:24).

Ao formarmos uma família, devemos aprender a tomar as decisões em casal, sem nos deixar influenciar pelas posturas de nossos pais e familiares. E para isso é preciso libertação de algumas amarras que muitas vezes tentam prender os cônjuges.O casal deve buscar fortalecer um ao outro, tendo como prioridade gerar amor, comunhão e respeito no dia-a-dia. Tudo na aliança vem através da dedicação mútua e é alcançado quando o homem e a mulher decidem:

1. Deixar a dependência emocional.“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne.” (Gn 2:24)O casal, após firmar aliança, não deve morar com os pais de nenhum dos cônjuges, mas precisam ter em mente que construir uma família fala de viver um para o outro, cuidando um do outro. A provisão para o lar virá do trabalho dos dois e não mais dos pais, como antes.

2. Deixar os hábitos e heranças espirituais da família.“...sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais...” (I Pe 1:18).Muitas vezes, em virtude da convivência com os pais corremos o risco de nos tornarmos vítimas de um comportamento que poderá nos aprisionar por toda a vida. E ao entrarmos no casamento precisamos renovar a mente com base na Palavra de Deus.Não podemos preservar conosco o que não é bom, por isso decida romper com todos os hábitos e heranças espirituais que você adquiriu em sua família que não contribuirão de forma benéfica para o seu relacionamento conjugal. Construa seu casamento firmado na Rocha.

3. Deixar a influência de certas palavras“A morte e a vida estão no poder da língua, o que bem a utiliza come do seu fruto.” (Pv 18:21)No decorrer de nossas vidas recebemos muitas palavras que são contrárias ao propósito que Deus tem para nós. Quantas palavras que foram liberadas no reino do espírito e acabaram nos influenciando, de forma errada, a maneira de pensar e de agir. Essas palavras podem interferir no relacionamento e portanto, devem ser renunciadas.A língua maligna destrói o caluniador, o caluniado e o ouvinte e a morte causada por essas palavras, na maioria das vezes não é física, mas é mortal, porque nem sempre pode ser vista, por isso mata a alma.

4. Deixar problemas de relacionamento familiar“...tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem; e ninguém seja devasso, ou profano como Esaú, que por uma simples refeição vendeu o seu direito de primogenitura.” (Hb 12:15,16)Muitas pessoas foram vítimas de agressões físicas, emocionais, sexuais e hoje carregam amargura na alma, lembranças dolorosas que podem afetar os sentimentos em relação aos pais e conseqüentemente em relação ao cônjuge.A amargura prejudica o lar e impede que as bênçãos cheguem até o casal. Portanto, não alimente sentimentos negativos em sua vida, busque a cura de Deus para que você e o seu cônjuge tenham a melhor família de toda a terra.Faça o conserto que for preciso, mas decida pela cura. A cura é o único meio pelo qual todo o peso do passado é removido. Precisamos arrancar todas as raízes de amargura que foram construídas no passado, porque toda raiz de amargura produz frutos amargos e nós fomos chamados a viver uma vida de plenitude, Jesus conquistou essa vida na cruz do calvário.Deus tem bênçãos para a família de Gênesis a Apocalipse. Como Seus filhos temos um direito e uma herança de vivermos cada uma dessas bênçãos. Não abra mão de ter uma família alicerçada nas bases que a Palavra apresenta. Usufrua as benécies de Deus para o seu relacionamento conjugal, dessa forma vocês só têm a ganhar. Pubicação : Pastor Wilson e Claudia Ayub

sábado, 22 de março de 2008

Algumas dicas para ajudar em sua vida a dois:

1) Coloque vibração em seu relacionamento: No estudo da física existe uma lei muito importante
denomindada "Lei da Entropia", essa lei prova que o universo à medida que perde energia fica mais desordenada.
Esta mesma lei aplica-se ao casamento, se este não for cultivado, é preciso sempre injetar-lhe regularmente energia.
Uma maneiroa de fazê-lo é procurar descobrir novos métodos para agradar o seu praceiro.
2) Arranje tempo para se divertirem: Muitos casais queixam-se de que não podem dar-se ao luxo de fazer as coisas românticas que desfrutavam no tempo de namoro. Mas isso implica necessariamente em gastar muito dinheiro. Às vezes, um simples passeio de mãos dadas, um sorvete na pracinha depois de um jantar prepardo por seu cônjuge romantico só para os dois podem ser mais divertidos do que um presente caríssimo, uma joía , etc.
3) Jamais deixe de evoluir: algumas pessoas queixam-se de que o seu casamento está monótono
depois de refletirem é que se dão conta que, na verdade, estão aborrecidos consigo próprios. Quando expandem-se em criatividade, passam a sentir-se mais felizes consigo próprios, e normalmente, o casamento melhora também.
4) É preciso conversar: Os casais mais felizes reservam um tempo parta bater papo. Espere que as crianças estejam na cama, e então conversem.
5) Preste atenção no que o outro tem pra dizer: É muito fácil ficar distraído enquanto o cônjuge está falando do trabalho ou dos filhos. Lembre-se de que a essência de viver junto , na verdade, é estar sempre atento ao outro. Inúmeros cônjuges ficam lendo jornal, revista, ou assistindo televisão, e quando o outro fala responde com "hum-hum".
6) Lembre-se que até o casal mais feliz às vezes tem problemas. O casamento é como uma dança que duas pessoas estão sempre em movimento, mas ocasionalmente você e seu parceiro podem
errar o ritmo e desacertar o passo. É aí que devem rever a situação e pôr em prática as atitudes que foram mensionadas.
No final do mês, analisem juntos o que mudou em sua vida a dosis durante estes 30 dias.
Peça a Deus que esteje presente todos os dias em seu casamento e sempre diga palavras de elogio a pessoa que você ama.

Autor: Desconhecido

sexta-feira, 14 de março de 2008

Nem tudo está perdido

"Quando o pote que o oleiro estava fazendo não ficava bom, ele pegava o
barro e fazia outro, conforme queria."(Jeremias 18.4)

Quando somos crianças, gostamos de acreditar em heróis e nos entusiasmamos com o relato
de seus feitos.Os desenhos e as histórias em quadrinhos estão recheados de personagens intrépidos
e invencíveis. As crianças que aprendem histórias biblícas desde cedo também descobrem vários
heróis: Sansão, que derrotou um leão; Davi, que venceu Golias etc. Mas, ao crescermos, percebemos
o quanto nossos heróis são irreais ou falhos. Os heróis em quadrinhos costumam ter poderes que não
existem na realidade.A palavra de Deus não esconde que até mesmo os grandes nomes bíblicos que
protagonizaram indiscutíveis atos de coragem cometeram erros. Entre alguns desses heróis,
sabemos que Sansão não resistia á sedução das mulheres, e Davi foi assasino e adútero.
Mas eles foram comtemplados com a graça de Deus. O texto de Jeremias nos diz que o Senhor pode
refazer o pote que não está bom. E ele, que refez Sansão e Davi, é capaz de reconstruir a nossa vida mesmo que ela esteja em pedaços.
Se sua vida ou seu casamento estão despedaçados, não se desespere! Deus pode reconstruir,
transformar, renovar. Coloque tudo nas mãos do Senhor e confie nele! Não há maior amor do que o
dele por nós. Deus enviou Jesus para restabelecer a paz entre nós e ele. Através da nossa fé em Jesus
receberemos o perdão para todos os nossos pecados e podemos recomeçar. Ele junta nossos cacos e
nos transforma num novo.

extraido da Bíblia da Familia
Reflita e veja se seu casamento esta precisando ser moldado canforme a vontade de Deus